Quem não se lembra do 147 Rallye, lançado em 1978, das versões mais equipadas de 206 e 307 e da série especial do Gol que chegou com rodas brancas em 2004? Segundo a VW, os bons resultados deste - foram vendidas 13 000 unidades ao longo de dois anos - serviram de inspiração para a fábrica disponibilizar agora o novo Gol Rallye.
Ele custa 34 800 reais. Utiliza como base a versão 1.6 Power (33 290 reais), contando com todos seus itens de série, como direção hidráulica e regulagem de altura do banco do motorista, além dos agregados da versão. De novo, o Rally traz externamente um aplique de plástico - sobre o pára-choque original -, farol de milha, moldura plástica nos pára-lamas, faróis com máscara negra, lanternas fumê e um adesivo - "extralargo" - na lateral, para identificar a versão.
Mecanicamente, não há novidades. O Rallye só existe com o motor 1.6 flex, de 101/103 cv. A suspensão é elevada em 27 milímetros e as molas e os amortecedores são recalibrados por conta do aumento da altura em relação ao solo, que agora é de 17,7 centímetros. Vale lembrar que a suspensão elevada é um opcional disponível desde 2004 - que custa 675 reais para a versão 1.6 e 450 reais para a 1.0. Pelo menos, o conjunto é mais rígido que o original, cuja frente levanta nas saídas e afunda em qualquer freada.O Rallye amortece os buracos com firmeza, mas transmite ao motorista o relevo da pista.
Quando os Adventure da Fiat chegaram, reclamamos da falta de personalidade no interior. Agora é o contrário. A Volks enfeitou demais. O volante tem dois tons, o console central e a moldura do botão do farol são prata, os mostradores têm fundo branco e os bancos contam com detalhes amarelos e uma rede que trabalha como um porta-objetos. Há ainda
pedais esportivos e a alavanca de câmbio tem a inscrição Rallye. Mas, se você gostou e procura exclusividade, vá em frente. Falando nisso, a cor, chamada de Amarelo Solaris, também é exclusiva do Rallye.
Ele custa 34 800 reais. Utiliza como base a versão 1.6 Power (33 290 reais), contando com todos seus itens de série, como direção hidráulica e regulagem de altura do banco do motorista, além dos agregados da versão. De novo, o Rally traz externamente um aplique de plástico - sobre o pára-choque original -, farol de milha, moldura plástica nos pára-lamas, faróis com máscara negra, lanternas fumê e um adesivo - "extralargo" - na lateral, para identificar a versão.
Mecanicamente, não há novidades. O Rallye só existe com o motor 1.6 flex, de 101/103 cv. A suspensão é elevada em 27 milímetros e as molas e os amortecedores são recalibrados por conta do aumento da altura em relação ao solo, que agora é de 17,7 centímetros. Vale lembrar que a suspensão elevada é um opcional disponível desde 2004 - que custa 675 reais para a versão 1.6 e 450 reais para a 1.0. Pelo menos, o conjunto é mais rígido que o original, cuja frente levanta nas saídas e afunda em qualquer freada.O Rallye amortece os buracos com firmeza, mas transmite ao motorista o relevo da pista.
Quando os Adventure da Fiat chegaram, reclamamos da falta de personalidade no interior. Agora é o contrário. A Volks enfeitou demais. O volante tem dois tons, o console central e a moldura do botão do farol são prata, os mostradores têm fundo branco e os bancos contam com detalhes amarelos e uma rede que trabalha como um porta-objetos. Há ainda
pedais esportivos e a alavanca de câmbio tem a inscrição Rallye. Mas, se você gostou e procura exclusividade, vá em frente. Falando nisso, a cor, chamada de Amarelo Solaris, também é exclusiva do Rallye.