gol rallye G4

Quem não se lembra do 147 Rallye, lançado em 1978, das versões mais equipadas de 206 e 307 e da série especial do Gol que chegou com rodas brancas em 2004? Segundo a VW, os bons resultados deste - foram vendidas 13 000 unidades ao longo de dois anos - serviram de inspiração para a fábrica disponibilizar agora o novo Gol Rallye.

Ele custa 34 800 reais. Utiliza como base a versão 1.6 Power (33 290 reais), contando com todos seus itens de série, como direção hidráulica e regulagem de altura do banco do motorista, além dos agregados da versão. De novo, o Rally traz externamente um aplique de plástico - sobre o pára-choque original -, farol de milha, moldura plástica nos pára-lamas, faróis com máscara negra, lanternas fumê e um adesivo - "extralargo" - na lateral, para identificar a versão.

Mecanicamente, não há novidades. O Rallye só existe com o motor 1.6 flex, de 101/103 cv. A suspensão é elevada em 27 milímetros e as molas e os amortecedores são recalibrados por conta do aumento da altura em relação ao solo, que agora é de 17,7 centímetros. Vale lembrar que a suspensão elevada é um opcional disponível desde 2004 - que custa 675 reais para a versão 1.6 e 450 reais para a 1.0. Pelo menos, o conjunto é mais rígido que o original, cuja frente levanta nas saídas e afunda em qualquer freada.O Rallye amortece os buracos com firmeza, mas transmite ao motorista o relevo da pista.

Quando os Adventure da Fiat chegaram, reclamamos da falta de personalidade no interior. Agora é o contrário. A Volks enfeitou demais. O volante tem dois tons, o console central e a moldura do botão do farol são prata, os mostradores têm fundo branco e os bancos contam com detalhes amarelos e uma rede que trabalha como um porta-objetos. Há ainda
pedais esportivos e a alavanca de câmbio tem a inscrição Rallye. Mas, se você gostou e procura exclusividade, vá em frente. Falando nisso, a cor, chamada de Amarelo Solaris, também é exclusiva do Rallye.

50 Anos da Kombi

A Volkswagen lança a Kombi 'Edição 50' para comemorar os 50 anos de fabricação do modelo no Brasil. A montadora irá produzir apenas 50 unidades da versão especial, com características semelhantes ao veículo vendido em 1957.

O destaque da linha retrô está na pintura original, nas cores vermelho e branco e nas rodas em chapa com pintura branca.
Para manter a fidelidade ao original, os piscas estão na cor branca e o pára-choques e aros ao redor dos faróis também em branco.

Na parte mecânica do modelo especial da Kombi, o motor será 1.4 Total Flex (bicombustível), com 78 cavalos de potência (gasolina) e 80 cv (álcool).

DKW-Vemag GT Malzoni



O Malzoni GT é um automóvel esportivo brasileiro produzido entre 1964 e 1966, idealizado inicialmente apenas para competições, utilizando chassis e mecânica DKW (representada no Brasil pela Vemag) e carroceria em fibra de vidro. Este veículo foi produzido em duas versões: uma espartana, para as pistas de corrida, e outra de passeio, que deu origem ao Puma DKW (conhecido também como "Puma GT DKW") e à marca Puma. Estima-se que tenham sido produzidos aproximadamente 35 exemplares.

Os exemplares da versão de passeio e alguns exemplares da versão espartana foram produzidos em fibra de vidro. Os primeiros modelos entretanto foram produzidos com carroceria metálica. Quando seu projetista, Rino Malzoni, ofereceu um dos primeiros exemplares, ainda metálico, para teste por uma revista especializada, ele foi designado como "DKW Vemag GT".

Durante a década de 1960 os fabricantes de automóveis do Brasil utilizavam como parte de sua estratégia de Marketing as corridas. A partir deste cenário Jorge Lettry, (departamento de competições da Vemag), Genaro "Rino" Malzoni (que tinha experiência em carrocerias próprias utilizando chassises existentes), Anísio Campos (designer e piloto), entre outros criaram um pequeno protótipo esportivo em metal (os exemplares seguintes foram confeccionados em fibra de vidro) com desenho de inspiração italiana.

Podem ser identificados quatro modelos do Malzoni GT. O Malzoni I foi o primeiro automóvel fabricado por Rino Malzoni. Era um cupê três volumes metálico construído sobre o chassis dos veículos da Vemag. Foi alvo do teste da Revista Quatro Rodas, então denominado como "DKW-Vemag GT". O Malzoni II por sua vez era uma berlineta com formas mais aerodinâmicas e mais apropriadas para pistas de competição. O Malzoni III era uma evolução desse segundo modelo, também em aço, e serviu como molde para as fôrmas do modelo em fiberglass, o Malzoni IV. Este último, com o tempo, foi denominado como Malzoni GT (também testado pela Revista Quatro Rodas) e deu origem ao Puma DKW.

Motor e transmissão

- DKW-Vemag, dois tempos, três cilindros em linha com 74mm de diâmetro e 76mm de curso, volume de 981 cm³ (1000cc), taxa de compressão de 7,25:1, potência de 50CV a 4500rpm, torque de 8,5 kg.m a 2250rpm.

- Câmbio com quatro marchas à frente, sincronizadas, e uma à ré, com comando no assoalho, com embreagem de um único disco seco e com roda livre idêntica a dos veículos da Vemag, acionada por cabo sob o painel.

- Velocidade máxima estimada em 145 km/h.

Histórico:

- Em 1964 estréia nas competições.

- Em 1965, o modelo ganha cinco provas e seu principal concorrente é o Interlagos (versão brasileira do Renault Alpine A-108) produzido pela Willys.

- Em 1966 é substituido pelo Puma DKW.

- A empresa Lumimari, posteriormente Renomeada para Puma Veículos e Motores Ltda., foi criada para produzir o veículo.

História: Lamborghini



Ferruccio Lamborghini nasceu em Renazzo di Cento, perto de Ferrara, em 28 de abril de 1916. Sua paixão por motores levou-o a estudar engenharia mecânica em Bolonha, depois que, durante a Segunda Guerra Mundial, serviu como mecânico no exército italiano na Central de Veículos da Divisão de Rhodes.

Após seu retorno à Itália com o fim da guerra, Ferruccio começou a comprar excedentes de veículos militares que então convertia em máquinas agrícolas. Apenas três anos após o fim da guerra, a fábrica de tratores Lamborghini foi projetar e construir seus próprios tratores.

É difícil dizer com certeza o que fez Ferruccio voltar sua atenção a partir de máquinas agrícolas para carros esportivos de luxo. Talvez ele estivesse simplesmente atraído pelo sucesso de seu vizinho, Enzo Ferrari. No entanto, reza a lenda que a idéia lhe veio após uma discussão com Enzo Ferrari, quando Ferruccio reclamou do barulho da caixa de câmbio na sua nova Ferrari. Parece que a resposta de Ferrari foi simplesmente: "você fica com os tratores e deixe-me construir carros esportivos".

Curiosamente, é dito que a escolha de um animal e as cores usadas no logotipo (dourado sobre fundo preto, e um touro saltando) são surpreendentemente semelhantes ao logotipo da Ferrari (um cavalo preto sobre um fundo amarelo). Acredita-se que isto não foi acidental por parte da Lamborghini, que teve uma longa (e nem sempre amigável) rivalidade com a Ferrari.

Ferruccio Lamborghini estendeu seus interesses em várias áreas da engenharia, tais como sistemas de aquecimento e ar condicionado e design de helicópteros. Enquanto os primeiros foram extremamente bem sucedidos, e ainda são produzidos até hoje, suas tentativas de fabricar helicópteros eram dificultadas devido ao complexo de controles burocráticos impostos pelo governo. A idéia foi finalmente abandonada. Quando se tornou claro que seu filho, Antonio, não tinha interesse no negócio de automóveis, Ferruccio começou a contemplar a aposentadoria.

Em 1973, Ferruccio vendeu todas as suas empresas, retirou-se para o seu vinhedo, na província de Umbria, Itália e dedicou seus esforços para a produção de vinhos finos. Em sua propriedade, La Florita, uma casa grande rodeada por quadras de tênis, uma piscina olímpica e um museu para abrigar os carros Lamborghini, Ferrucio produziu um vinho tinto chamado Colli del Trasimento, e conhecido por todos como "O sangue dos Miura". Foi aqui onde, aos 77 anos de idade, Ferruccio faleceu em 20 de fevereiro de 1993.

Gasolina sem IMPOSTO!

Gasolina a R$ 1,18 o litro. É esse o preço que o consumidor brasileiro pagaria pelo combustível caso não houvesse impostos. Em São Paulo, uma promoção em um posto de combustíveis tenta conscientizar a população sobre a alta carga tributária no país, nesta terça-feira (25).

Uma fila se formou no local. Teve até que queria ir em casa buscar o outro carro para abastecer. Quem abastecia o tanque, usava um nariz de palhaço.

Para o presidente do Movimento Endireita Brasil, Ricardo Salles, “As pessoas sabem que tem bastante imposto, mas não tem ideia que é 50%", disse.

O Brasil é um dos países em que mais se paga impostos no mundo. Cada brasileiro precisa trabalhar 149 dias por ano só para pagar tributos.

O posto vendeu 6 mil litros de combustível mais barato na manhã desta terça. O mesmo protesto foi realizado em Brasília, Porto Alegre e em Belo Horizonte.

Lancia Delta S4 Stradale



Criado a partir de um carro de rally do grupo B, o Delta S4 Stradale possuía todas as características radicais do carro de corrida de que foi derivado. Isto incluiu a adoção do interessante motor de duplo estágio, que incluía tanto um compressor quanto um turbocompressor. O primeiro atuava em baixas rotações, quando o turbo ainda é pouco eficiente (turbo lag), enquanto este entrava com o motor em alta. Embora tenha sido "destunado" para andar nas ruas, este sistema catapultou a versão de rally para até 600cv e 0 a 60km/h em menos de dois segundos.

Duzentos S4 Stradales foram necessárias e construídas para homologação no Grupo B, e sem dúvida muitas foram modificadas para voltar às competições. Poucos carros permaneceram originais de fábrica, principalmente devido à remoção do restritores de ar e a mudança de alguns ajustes para dobrar a potência disponível.



Ficha técnica:

Motor: Central, 4 cilindros em linha, 4 válvulas por cilindro, 1.759cm3, superalimentado por um compressor mecânico e um turbocompressor. Potência: 250Cv; Torque: 30m.Kgf.

Transmissão: Manual de 5 marchas; tração integral.

Carroceria: Fibra de vidro e Kevlar, estrutura tubular de aço cromo-molibdênio. Peso: 1.200kg.

Freios: Discos ventilados Brembo nas 4 rodas.


Gol Vintage



Para o evento comemorativo de 30 anos do Gol no mercado brasileiro, chamado Gol Fest, a Volkswagen mostrou uma versão do modelo criada especialmente para a festa, a Vintage. De acordo com a empresa, o veículo em questão une música e design uma vez que foi construído em parceria com a Tagima, maior produtora de instrumentos musicais do país.



Conforme a VW revelou, o Gol Vintage recebeu interior revestido em couro tingido nas cores preto e branco, além de apliques na cor branca nos puxadores das portas e manopla do câmbio. O exterior do modelo seguiu a mesma linha com pintura de dois tons. A maior diferença do veículo a ser exposto no evento em relação a um modelo original, entretanto, está no sistema de amplificador instalado no porta-malas, no qual pode ser plugado uma guitarra.



Aqueles que sempre sonharam em tocar guitarra no porta-malas de seu Gol, entretanto, não devem se animar: a Volkswagen informou que o Vintage foi criado especificamente para o evento e que a série não entrará em produção.

Calibragem Correta dos Pneus

A calibragem incorreta dos pneus afeta diretamente o consumo de combustível, pois está relacionada ao arrasto produzido pela calibragem incorreta. Além disso, a calibragem incorreta, tanto para mais como para menos, provoca um desgaste irregular nos pneus

Os pneus que sofrem este desgaste irregular, além de aumentar o consumo de combustível, afetam a dirigibilidade (a direção fica mais pesada), diminuem a capacidade de frenagem, provocam o desgaste prematuro de rolamentos, amortecedores, borrachas e articulações da suspensão.

para saber a calibragem correta de seu carro verifique o manual do automovel.



Ferrari F40



Quando lançado em 1986, o 959 fez a Porsche ultrapassar a Ferrari. Mesmo descontando o abismo tecnológico que distanciava então as duas empresas, a favor da alemã, não havia Ferrari algum capaz de alcançar um 959. Nem mesmo o novíssimo e poderoso 288 GTO.

A Ferrari perdeu seu lugar de principal criador de supercarros do mundo para a Porsche, e precisavam fazer algo rapidamente. Como não seria possível se igualar à Porsche em tecnologia, a Ferrari reformulou o seu conceito de "carro de corrida para as ruas", criando um dos carros mais incríveis da história dos superesportivos: a F40.



O 40 do nome do carro vem do quadragésimo aniversário da marca, comemorado àquela época. O objetivo deste que ainda é um dos mais fabulosos carros-esporte já criados, era ir às últimas conseqüências no conceito de carro de corridas para as ruas: espartano ao extremo, leve e potente, muito potente. Deveria propiciar ao motorista uma experiência inesquecível ao volante, o que significava ruído empolgante, precisão exemplar nos comandos e controle nos limites ideal para os pilotos mais habilidosos. E, para tirar a Porsche do topo, deveria ser mais veloz do que o 959. A Ferrari criou uma carroceria leve e rígida, usando largamente resina impregnada de fibra de carbono. Dentro dele, nem mesmo tapetes decoravam o assoalho: tudo era fibra de carbono aparente, como em carros de corrida. De início, nem travas externas e vidros que sobem e descem eram oferecidos, substituídos por janelas corrediças de plástico. Dentro da porta não havia maçaneta; para abri-la puxava-se uma cordinha pendurada. Os "capôs" dianteiro e traseiro eram tão leves e frágeis que deviam ser abertos por duas pessoas, uma de cada lado. Quando abertos, deixavam expostas as entranhas do carro. A única concessão ao conforto era o ar-condicionado. Sistema de áudio, nem uma abertura vazia.

Os enormes discos de freio ventilados tinham a superfície de contato feita de ferro fundido, mas aparafusada a uma parte central de liga de alumínio, para reduzir a massa não-suspensa. Não contavam com sistema ABS e nem mesmo servofreio, para maior sensibilidade, menor complexidade e menor peso. Nenhum sistema eletrônico de controle sobre o veículo foi adotado. O motor estava em posição central-traseira e a tração era somente nas rodas traseiras. Como não poderia deixar de ser em se tratando de Ferraris, o motor era o aspecto dominante do veículo. Neste ponto, a Ferrari não ficava devendo tecnologia a ninguém. Partindo do 288 GTO, o propulsor do F40 foi todo retrabalhado. Tratava-se de um compacto V8 a 90 graus, todo de alumínio, com duplo comando nos cabeçotes e quatro válvulas por cilindro.



Livre da necessidade de competir no Grupo B da FIA, em relação ao GTO o diâmetro foi aumentado e curso reduzido, de forma que a cilindrada aumentasse de 2.855 para 2.936 cm3. As 32 válvulas eram ocas para reduzir a massa, os pistões ganhavam jatos de óleo por baixo, para refrigeração, e o virabrequim e as bielas eram reforçados. A pressão dos turbos aumentava de 0,8 kg/cm2 no GTO para 1,1 no F40. Os dois IHI refrigerados a água, iguais aos do GTO, sopravam por resfriadores de maior capacidade e contavam com um sistema de injeção bem mais sofisticado, da Weber-Marelli, seqüencial e com dois injetores por cilindro. Tudo isso para gerar 478 cv, à 7.000 rpm, e um torque de 58,8 m.kgf a 4.000 rpm: o bastante para atingir 324 km/h e acelerar de 0 a 100 em 3,8 s, de acordo com a marca.

Sua produção efetiva se iniciou em 1988, terminando de ser fabricado em 1991, sendo produzidas 1.315 unidades no total.






Trofeu Navalha de Ouro - Audio R8 , BMW S6




Na Costa Mesa na Califórnia, um Audi R8 vermelho bateu na traseira de um Range Rover (que não aparece nas fotos), e na sequência, uma BMW serie 6 que ficou com inveja resolveu bater tambem.

Volkswagen Jetta Variant 2010



O novo carro da Volkswagen tem motor tem 2.5 de 170 cavalos, com câmbio automático de seis marchas. Baseado em uma das gerações do Golf, tem a frente igual à do carro europeu e seu interior também está modernizado, com novidades no painel, novas saídas de ar-condicionado, além do volante, que é igual ao do Passat CC.

Curiosidade: O motor 2.5 de 5 cilindros do Jetta é, segundo a Volks, baseado no V10 5.0 de 500cv do Lamborghini Gallardo.

Carros do Cinema - Ford Falcon (Interceptor, Mad Max)


Sinopse - Em um futuro não muito distante e pós apocalíptico, o deserto australiano vive dias de caos onde gangues de motociclistas disputam o poder e aterrorizam a população por um pouco de gasolina. Em meio a essa guerra, Max Rockatansky (Mel Gibson), um policial que perde de forma trágica seu parceiro percebe ter que se preparar para proteger não somente a sua família, mas também a si mesmo.

Em 1976, os cineastas Byron Kennedy e George Miller começaram a pré-produção de Mad Max. Eles precisavam de um veículo para aparecer no filme como o "Interceptor" - um carro policial australiano de alta performance e cara de mal. Isso ficou por conta de Murray Smith, que tinha a tarefa de criar um carro com o aspecto que os criadores queriam. Optou-se em usar um Ford Falcom XB GT, de fabricação Australiana, que foi produzido de Dezembro de 1973 até Agosto de 1976 naquele país.

Em seguida, Murray, juntamente com Peter Arcadipane, Beckerley Ray, e vários outros, começaram a modificar o carro para o que era necessário para o filme. A principal modificação é, sem dúvidas, a parte dianteira em cunha e o supercharger projetando-se através do capô (que era só visual). Como o orçamento para produzir o filme era muito pequeno, apenas um Interceptor foi feito para o primeiro Mad Max e reutilizado no Mad Max II.

Motor: V8 Supercharger e nitro, 5.8 litros, 600hp de potência.


Novo Uno

Das versões que já estão à venda, a mais básica, chamada Vivace, sai de fábrica equipada com o novo motor 1.0 Fire. Conhecido por EVO, o propulsor sofreu modificações para reduzir o consumo de combustível e o ruído, mas teve a potência elevada para 73 cv com gasolina e 75 cv com álcool. Na lista de equipamentos de série o único destaque é o índice de consumo de combustível, o econômetro, que já equipa as versões Economy do Mille e Palio.

Uma versão um pouco mais ‘recheada’, a Attractive, traz por R$ 31.080 o novo motor 1.4 (que também recebeu alterações mecânicas e o nome EVO) de 88 cavalos com álcool, para-choques pintados na cor da carroceria, pneus de 14 polegadas, comando interno de abertura do porta-malas e da tampa de combustível, lavador e desembaçador do vidro traseiro e comando manual interno de regulagem do retrovisor.

Por representar 55% das vendas do Mille, a versão aventureira Way foi estendida para o novo Uno e é oferecida com motor 1.0, por R$ 28.490, e 1.4, por R$ 31.870. O pacote de equipamentos segue na motorização menor os itens do Vivace e na maior o pacote do Attractive.

O novo motor Fire 1.4 Evo produz potência máxima de 85 cavalos e torque de 12,4 kgfm a 3.500 rpm rodando somente com gasolina e 88 cv com torque de 12,5 kgfm a 3.500 rpm com etanol. Já o novo motor Fire 1.0 Evo gera potência máxima de 73 cv e torque máximo de 9,5 kgfm a 3.850 rpm (gasolina) e 75 cv com torque de 9,9 kgfm a 3.850 rpm (etanol).

Ford Corcel GT



Ao comprar a Willys-Overland, a Ford acabou adquirindo também um projeto desenvolvido em conjunto com a Renault francesa, que deu origem ao Corcel lançado em 1969.

Em 1971 era lançado o Corcel GT, com teto revestido de vinil, capô preto-fosco com tomada de ar, rodas esportivas, faixas pretas laterais, grade dianteira e retrovisores também pretos e faróis de longo alcance redondos. Por dentro, no console, a instrumentação era bem completa. O motor recebia carburador de duplo corpo e coletores especiais, mas o desempenho ainda era fraco. Um novo motor então passou a equipar o Corcel GT XP, sigla para extra performance ou desempenho extra. O motor passava à cilindrada de 1,4 litro e desenvolvia potência bruta de 85 cv. Fazia de 0 a 100 km/h em 17 segundos e atingia em torno de 145 km/h de velocidade máxima.

Em 1973 toda a linha ganhava nova grade, com logotipo Ford no emblema redondo ao centro, outro desenho do capô, pára-lamas e lanternas traseiras. O esportivo trazia duas faixas pretas paralelas no capô (agora sem entrada de ar) e nas laterais e faróis auxiliares de formato retangular na grade, esta também de desenho diferente. Dois anos depois, a linha recebia modificações na carroceria (frente e a traseira redesenhadas), remodelando-se também o interior.

No final de 1977 chegava às ruas o novo modelo: o Corcel II. A carroceria era totalmente nova, com linhas mais retas, modernas e bonitas. Os faróis e as lanternas traseiras, seguindo uma tendência da época, eram retangulares e envolventes. A grade possuía desenho aerodinâmico das lâminas, em que a entrada de ar era mais intensa em baixas velocidades que em altas. A versão GT se distinguia pelo volante esportivo de três raios, aro acolchoado em preto e pequeno conta-giros no painel. O motor do "esportivo" tinha 4 cv a mais, que não faziam muita diferença. Contava ainda com faróis auxiliares e pneus radiais. As rodas tinham fundo preto e sobre-aro cromado. Detalhe curioso do GT era a carroceria em dois tons, separados por um filete vermelho. A parte de cima era sempre preta, contrastando com a parte de baixo. Mas a idéia não agradou, e em 1980 a parte preta se restringia à linha inferior da carroceria, abaixo do friso da porta. O filete vermelho continuava.



O esperado motor de 1,6 litro, de melhor desempenho, e o câmbio de cinco marchas vieram em 1979. Com o novo motor chegava a 145 km/h e atingia 100 km/h em 17 segundos.

Em 1985 o Corcel recebeu algumas alterações estéticas e o motor CHT do Escort, além de perder a expressão "II" do nome. Este modelo existiu até o ano de 1986, quando foi encerrada sua produção.


Manobrista entrega Ferrari a dono errado na Austrália

O Grupo B de Rally



O Grupo B foi uma categoria de Rally criada em 1982 para substituir outras categorias existentes até então. Durante quatro anos, o Campeonato Mundial de Rally teve sua época de ouro, com os automóveis mais poderosos já criados para essa competição. Com pouquíssimas restrições na cilindrada, peso e uma quantidade de produção em série de no mínimo 200 unidades, ultrapassavam facilmente os 500cv de potência em carros que raramente chegavam a uma tonelada de peso.

O desempenho desses carros era fantástico: o Lancia Delta S4, por exemplo, acelerava de 0 a 100 km/h em apenas 2,4 segundos medido sobre terra! Na temporada de 1986, o mesmo S4 cobriu uma volta do circuito português de Estoril em 1min18s1 - como comparação, Ayrton Senna fez a pole-position no mesmo circuito, no GP de Fórmula 1 daquele ano, em 1min16s7. E o Lancia Delta S4 levava um co-piloto...

Diversas marcas européias se interessaram. A Lancia desenvolveu o 037 e o Delta S4, a Peugeot fez o 205 T16, a Audi correu com o cupê Quattro Sport, a MG com o Metro 6R4, a Renault com o R5 Turbo e a Ford com o RS 200. A Ferrari chegou a desenvolver o 288 GTO, mas ele nunca competiu, assim como o Porsche 959.

Em 1982 a Audi vence o campeonato com o Quattro, o único até então com tração integral, que ainda não era considerado confiável pelas outras fabricantes. Em 1983, a Lancia vence com o 034, de tração traseira. No ano seguinte a Audi dá o troco com a versão Sport do Quattro, mais curto e com 500cv e se torna novamente campeã.

As vitórias do novato Peugeot 205 T16 em 1985 aquece ainda mais a disputa pelo campeonato, com grandes evoluções nos veículos: a Audi desenvolveu um versão ainda mais nervosa do Quattro Sport, a S1, que com 600cv é o carro de rally mais potente da história. E ainda houve um protótipo de 1000cv que os pilotos consideraram "indirigível". Também em 1985 a Lancia estreava o poderoso S4.

Os acidentes - com carros tão agressivos em terrenos perigosos e um público insano, o Grupo B não durou muito tempo. Foram ao menos quatro acidentes graves. Em 1986, três espectadores morreram e dezenas ficaram feridos quando Joaquim Santos perdeu o controle de seu Ford RS200 e se chocou contra a multidão que ficava aglomerada na beira da pista. Ainda neste ano, o então líder do campeonato, Henri Toivonen e seu co-piloto Sergio Cresto perderam a vida após o S4 que dirigia capotar violentamente e se incendiar depois. Após esse acidente a Audi e a Ford abandoram o campeonato. A tragédia tirou o empenho da Lancia, que acabou perdendo o campeonato para a Peugeuot com uma versão evoluída do 205 T16.

A FIA decidiu acabar com o Grupo B em 1987, criando novo regulamento que não permitiria mais o uso de veículos tão leves e potentes.




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Fiat 500

O Novo Fiat 500 é um carro citadino de porte mini Fiat. Foi lançado no dia 4 de Julho de 2007 em evento multitudinário na cidade de Turim, Itália. Foi a ressurreição do lendário Fiat 500, que era adorado na Itália e em outros países onde foi vendido. Em Outubro de 2009 começou a ser vendido no Brasil sendo concorrente direto do Volkswagen New Beetle , BMW MINI e Smart Fortwo também exportados para o Brasil. Quando foi lançado oficialmente em 2007, o presidente mundial da Fiat, Sergio Marchionne, declarou que o 500 seria o "iPod" da indústria automotiva, em alusão ao sucesso do tocador de MP3 da Apple.

Metáforas à parte, a verdade é que desde então a montadora lançou várias versões de seu compacto na Europa. Para o Salão de Paris, a marca reservou o 500 Abarth esseesse, versão apimentada desenvolvida pelo departamento de preparação da Fiat.

Entre as melhorias realizadas no hatchback, estão as novas rodas de liga leve brancas de 17 polegadas, novo kit aerodinâmico (que inclui pára-choques esportivos), instalação de um aerofólio na traseira e suspensão esportiva mais baixa.

Para a felicidade dos fãs de alta performance, o motor 1.4 Turbo também ganhou melhorias e agora é capaz de desenvolver 170 cv. Segundo a montadora, o 500 esseesse acelera de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos e atinge a velocidade máxima de 211 km/h.


FICHA TÉCNICA
Preço sugerido: R$ 66.940
Motor: 1.4, 4 cil., 16V, gas.
Potência (cv): 100 cv a 6.000 rpm
Torque (mkgf): 13,4 a 4.250 rpm
Velocidade máx.: 182 km/h
0 a 100 km/h: 10,5 segundos
Comprimento: 3,54 metros
Entre-eixos: 2,30 metros
Largura: 1,62 metro
Altura: 1,49 metro
Porta-malas: 185 litros
Tanque: 35 litros