Essa Van surgiu em parceria com a equipe Willians F1 e tem técnologia das F1 de 1992 é um protótipo claro ... Das várias minivans esportivas que já se criaram, a mais radical é certamente esta, derivada da Renault Espace, uma das pioneiras desse mercado. Derivada é modo de dizer, pois a Espace F1 consiste em uma carroceria de fibra de carbono instalada sobre a mecânica de um verdadeiro Fórmula 1!
O motor, central e com tração traseira, é um Renault RS4 Grand Prix V10 de 3,5 litros, com aspiração natural, 800 cv de potência e 72 m.kgf de torque. Com câmbio sequencial de 6 marchas, a superminivan acelera de 0 a 100 km/h em 2,8 s e alcança 312 km/h, segundo a Renault.
A suspensão traseira vem também da Fórmula 1, assim como os pneus, e os freios adotam discos de carbono. Apresentada no Salão de Genebra de 1995, a Espace F1 tem velocidade final acima dos 300 km/h...chega a 200 km/h em 6,9 s.
Este modelo do fusca acredito que poucos conhecem. Trata-se de um Beetle 1303 com motor de Porsche Carrera 911 original de fabrica. Em meados da década de 70 a VW em parceria com a Porsche fabricou somente 25 unidades deste raríssimo modelo. O mais interessante é que o motor é central, assim como no Porsche e no lugar convencional do motor foi criado um pequeno porta malas. Veja este vídeo que mosta um exemplar de um proprietario alemão que exibe com muito orgulho o potente Fusca.
Equipado com o poderoso motor seis-cilindros 210PS do Porsche Carrera. Ele vem do Porsche Carrera, tem uma cilindrada de 2,7 litros de fornecimentos a partir de peças de prata individual com impressionantes 210 cavalos. O brinquedinho vai de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e sua velocidade final é só de 213,1 km/h.
A Michelin anunciou pela primeira vez o Tweel em 2005. O nome é uma combinação das palavras inglesas 'tire' (pneu) e 'wheel' (roda), já que o Tweel não é como uma roda completa (roda e pneu) tradicional. Um centro sólido é montado no eixo. Este é circundado por raios de poliuretano, dispostos em um padrão de cunha. Uma banda de interrupção é estirada ao longo dos raios da roda, formando a borda externa do pneu, que é a parte que entra em contato com o solo. A tensão da banda de interrupção sobre os raios da roda e a resistência dos próprios raios substituem a pressão de ar de um pneu convencional. A banda de rodagem é, então, adicionada à banda de interrupção. O Tweel se parece com uma roda de bicicleta bem grande e futurista.
Quando o Tweel é colocado para rodar, os raios da roda absorvem os impactos da estrada do mesmo modo que a pressão de ar faz com os pneus. As bandas de interrupção e de rodagem se deformam temporariamente à medida que os raios dobram e depois voltam à forma inicial. Os Tweels podem ser feitos com tensões de raios diferentes, permitindo características de comportamento diferentes.
Raios mais flexíveis resultam em um rodar mais confortável e com melhor comportamento. A dureza lateral do Tweel também é ajustável. No entanto, você não pode ajustar um Tweel que já tenha sido fabricado. Você terá de escolher um Tweel diferente. Para testar, a Michelin equipou um Audi A4 com Tweels feitos com cinco vezes a dureza lateral de um pneu cheio de ar, resultando em uma resposta de direção muito boa.
A Michelin informa que o protótipo do Tweel está dentro dos 5% de resistência de rolamento e níveis de massa dos pneus atuais. Isso significa estar dentro de 1% da economia de combustível dos pneus do seu próprio carro. Como o Tweel ainda está no seu estágio inicial de desenvolvimento, a Michelin deverá melhorar esses números.
Após cria convulsão com o 16C Galibier no último Salão de Frankfurt, a Bugatti ainda não revelou se o conceito será produzido ou não, tudo depende do sinal verde da dona da marca, a Volkswagen. Criado como uma proposta mais familiar do Veyron, o carro se vale do mesmo motor do cupê, um 16 cilindros em "W" (bancadas em "V" unidas) com 8 litros, mas em posição central dianteira, sob o longo capô com abertura bipartida.
O motor entrega uma potência menor, estimada em cerca de 800 cv, graças ao uso de dois compressores volumétricos de comportamento mais civilizado que o apresentado pelos quatro turbocompressores do Veyron. O câmbio é um automático convencional com oito marchas, em substituição ao manual automatizado de dupla embreagem e sete velocidades do Veyron.
O estilo, que agora parece mais perto da produção com o predomínio da cor preta, mais usual e discreta que o azul e alumínio polido do conceito original, se destaca pela barbatana que reparte o vidro traseiro e abriga o heterodoxo brake light vertical e também pelas oito saídas de escape, quatro de cada lado. O desenho e a denominação fazem referência ao Bugatti Type 57 Galibier, uma versão quatro portas do mítico modelo da década de 30, criado pelo próprio Ettore Bugatti.
O Amoritz GT LSPS é o projeto de um carro esportivo alimentado por um motor V8 e desenhado especialmente para o mercado brasileiro e construído aqui no Brasil. Atualmente no estagio de protótipo, ele foi criado pelo designer Fernando Morita da Volkswagen.
O veículo acomodará possivelmente um motor 5.3 V8 com capacidade de rodar tanto com etanol como com gás natural. Com três lugares (2+1) com proporções características dos carros esportivos clássicos, o veículo terá um comprimento de 4250 mm, largura de 1.900 mm, altura de 1,50 mm e uma distância entre eixos de 2.500 milímetros.
A lateral e a traseira possuem inspirações em veículos dos anos 70, enquanto a frente agressiva divide estilo e preponderância com os últimos modelos de carros esportivos.
Foi apresentado no Salão do Automóvel de 1964. O desenho apresentada uma frente longa, com dois faróis redondos e uma tomada de ar no capô. Entradas de ar nas laterais, traseira curta com vidro envolvente, e portas que avançam para capota completavam seu estilo primoroso. Seu motor é um de 4,2 litros que equipava utilitários da Chevrolet, mas com carburação tripla. Sua carroceria é de aço, mas era moldada a mão e ainda foi testada no túnel de vento. Sua produção começou em 1965, mas a Brasinca produziu apenas 50 unidades em um ano. A STV, Sociedade Técnica de Veículos, empresa da qual Soler era diretor, continuou a produzi-los até 1967. No total, foram 77 unidades, incluindo três conversíveis e o protótipo Gavião, para Polícia Rodoviária, com metralhadores embutidas na grade.
FICHA TECNICA
Motor:Chevolet 4.2, 6 cilindros em linha, 12 válvulas (2 por cilindro), três carburadores Cilindrada:4.271 cm³ Potência:155 cv a 4.000 rpm Potência Específica:36,9 cv/litro Torque:32,7 kgfm a 3.200 rpm Peso: 1.180 kg Freios: Tambores nas quatro rodas Câmbio: Manual de 3 marchas Velocidade Máxima:194 km/h Aceleração: 10,4 segundos
Toni Bianco, aproveitando a experiência em construções anteriores, projetou em 1971, sob encomenda da FNM, um Fúria esporte, com mecânica FNM 2150. Tratava-se de um GT (2+2), cuja plataforma foi reduzida, ficando com 2,5m de distância entre eixos. Na parte mecânica incluíram-se dois carburadores duplos e aumentou-se a relação de compressão. O carro, que atingia 170km/h, podia receber motor mais potente, que lhe daria características realmente esportivas. No entanto, depois da construção do primeiro protótipo, o projeto do Fúria esporte foi abandonado. FICHA TECNICA
Motor: FNM, 2.1, 4 cilindros em linha, 8 válvulas (2 por cilindro), dois carburadores de corpo duplo, gasolina, dianteiro, longitudinal Cilindrada: 2.132 cm³ Potência: 130 cv a 5.700 rpm Potência Específica: 61,9 cv/litro Peso: 1.100 kg Tração: Traseira Freios: Discos sólidos na dianteira e tambores na traseira Câmbio: Manual de 5 marchas Velocidade Máxima: 170 km/h
O FEI X-3, conhecido como Lavínia, carro que surpreendeu até o presidente da República na primeira edição do Salão do Automóvel, em 1970, não poderia deixar de ser lembrado como parte importante da história da indústria automobilística durante o 1º Salão da Miniatura, que acontece a partir deste sábado (30) e vai até 4 de novembro, no Road Shopping (rodovia Castello Branco - km 72), em Itu. Além de mostrar história e cultura dos automóveis com mais de 600 miniaturas de carros, trens, navios e aviões, a exposição terá um espaço reservado para os veículos que marcaram história, como o Lavínia, desenvolvido pelo Departamento de Estudos e Pesquisas de Veículos (DEPV) da antiga Faculdade de Engenharia Industrial, marca que hoje incorpora o Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana). Com portas semelhantes às asas de gaivota, que abrem para cima, o FEI X-3 ficou conhecido como Lavínia em homenagem à esposa do prefeito de São Bernardo do Campo Lauro Gomes, que cedeu a área onde foi construído o campus da FEI. Protótipo esportivo, o carro foi projetado para dois ocupantes e, além do design arrojado, chamou atenção pelo freio aerodinâmico que permitia frenagens rápidas, inclusive a grandes velocidades (a máxima prevista era de 240km/h). O FEI X-3 possui carroceria em chapa de aço e alumínio, freios a disco nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras, rodas 8’’ de largura na frente e 12’’ atrás, de aro 14’’. O carro tem 4,3 m de comprimento, 1,8 m de largura, 1,1 m de altura e 0,18 m de altura livre do solo, além de transmissão de quatro velocidades e dois reservatórios de gasolina com capacidade para 90 litros.
Ficha Tecninca: Motor: Dodge, 5.2,8 cilindros em V, 16 válvulas (2 por cilindro), carburador de corpo duplo, gasolina Cilindrada: 5.212 cm³ Potência:220 cv Potência Específica:42,3 cv/litro Torque:41,5 kgfm a 2.500 rpm
Inspirado no Lockheed’s F-117 Nighthawk este é o Lamborghini Ankonian, ou melhor, poderá vir a ser, visto que ainda não está a ser produzido. Desenhado por um estudante universitário esta carripana apresenta um interessante conceito em termos de design.
Talvez este modelo nos traga uma amostra do que podemos esperar num futuro próximo, exemplo dos carros que iremos conduzir e certamente desfrutar do prazer de uma condução rápida, agressiva e cheia de adrenalina. Para dizer a verdade, este modelo do Lamborghini Ankonian faz-me lembrar um pouco o carro do Batman.
O SHORT teve seu projeto direcionado ao alto desempenho. A proposta seria desenvolver e montar quase um carro de corrida que pudesse andar tanto num autódromo como nas ruas dentro de um dimensionamento básico de componentes de baixo custo. Para isto, teríamos uma curta distancia entre eixos, baixa altura e pequena área frontal,desenho em forma de cunha,cabine avançada com tanque entre eixos para uma melhor distribuição entre eixos apesar da localização traseira do motor.Tomamos por base para o desenvolvimento 3 carros com proposta similares,Alpine Renault,Lancia Stratos e Abarth 2000 .
O primeiro protótipo básico ficou pronto no final dos anos 90 porem ainda estava longe das pretensões de permormance .Apesar de seu motor VW ar com 2200 c.c. ainda utilizava um chassi de Brasília encurtado para 2,12 m entre eixos ,e que incorporava ainda as características naturais deste conjunto : acima de 140 km/h sua trajetória fica um pouco incerta e começamos a ter ondas de trepidação em todo o carro.Andamos com este carro quase 20000Km , servindo esta kilometragem para estudarmos as futuras modificações para atingirmos a proposta do esportivo.
Este primeiro protótipo foi totalmente desmontado e posteriormente destruído servindo de base para as modificações e novo conjunto de moldes e um novo chassi tubular com viga central e y traseiro que utiliza o sistema de de barras de torção com braço semi-arrastados e semi eixos com homocineticas.
O modelo EX ficou pronto em 2003 Sua motorização é WV ar 1.8 turbo com 150 hp a 0.9 de pressão numa turbina KKKConseguiu-se uma distrubição de 60% atrás e 40% na frente e que apesar do motor traseiro empata por exemplo co o Lótus Elise exatamente na mesma carga ,sendo este um carro de motor central.Este carro recebeu elogio em avaliações em Interlagos por exemplo do piloto Aldo Piedade Junior e do jornalista Igor Tomas do Jornal da Tarde e do piloto jornalista Adriano Grieco da revista Quatro Rodas
O terceriro protótipo construído foi o modelo GT ,com mesma motorização porem com turbina Garret e 1,2 de pressão obtendo-se aproximadamente 180 hp.Os freios passarão a Golf perfurados com 288mm na frente e discos perfurados do Omega atras
O quarto modelo foi o modelo GT mas agora com motorizacão AP turbo com 220 hp e turbina Garret com 2 Kg de pressão.Este modelo acelera de 0 a 180km/h em 19 segundos e apesar do maior peso do motor atrás foi novamente avaliado e elogiado o seu desempenho pelo jornal da Tarde .
O Lorena GT foi um carro esportivo lançado no Brasil em 1968, e que foi vendido até 1971. Ele era baseado no esportivo americano Ferrer GT, mas aqui no Brasil era montado na plataforma do Fusca 1300, com motor VW 1600.
A linha de produção do Lorena GT foi montada em 1967. No ano seguinte ele foi apresentado no Rio de Janeiro como um carro para competição. Lançado no Salão do Automóvel de 68, teve sua produção iniciada pra valer em 1969.
Foram feitas em torno de 30 unidades, sendo 22 carros completos e algumas carrocerias montadas de forma independente. Depois, de 1977 até 1981, mais cinco unidades foram feitas, com o nome de Mirage GT, sendo um conversível.
Veículo esportivo projetado pelo professor Oscar Nishimura, da FEI. Baseado em chassi próprio, de alumínio, o Mariella tinha motor Fiat 2.0 Turbo e, para garantir uma melhor distribuição de massas, caixa de transmissão de Santana acoplada ao eixo traseiro. A carroceria foi confeccionada em resina epóxi e kevlar. O somatório da utilização de materiais leves garantiu baixo peso ao carro (650 Kg), e velocidade máxima estimada de 250 Km/h, além do motor dianteiro do Fiat Turbo 2.0 i.e. com potência de 123 kW (165 cv) a 5.250 rpm, foi construído com materiais de maior resistência e leveza.
A suspensão, especialmente desenvolvida para o projeto, é independente nas quatro rodas, com duplo triângulo na dianteira e tensores longitudinais e transversais na traseira, todos confeccionados em alumínio.
As rodas são em liga leve, com pneus 205/55 ZR 16 e freios a disco ventilados nas quatro rodas. com uma relação peso/potência de apenas 3,94 kg/cv. Somente para ter uma idéia do peso, a Ferrari 512 TR tem relação 3,45 kg/cv; o Honda NSX, 4,40 kg/cv e o Mitsubishi 3000 GT VR4, 5,33 kg/cv.
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